O Figueira Jazz Fest regressa a casa, organizado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, para a sua 3.ª edição, de 1 a 3 de Setembro. O festival terá lugar no Grande Auditório do Centro de Artes e Espectáculos, com início marcado para as 22h00. Os bilhetes estão à venda na bilheteira do CAE e na Ticketline, ao preço de cinco euros (diários) e 10 euros (passe para os 3 dias).
O evento nasceu em 2020, em plena pandemia, para ser o palco privilegiado do Jazz feito pelos músicos portugueses sempre na procura de estabelecer diálogos e juntar géneros diversos. Chegar a cada vez mais ouvintes e conseguir conquistar o público ainda não interessado no Jazz são os principais propósitos desta iniciativa. A aposta tem sido sempre em espectáculos inéditos e irrepetíveis.
O cartaz deste ano conta com nomes sonantes do panorama nacional. No dia 1, o saxofonista, produtor, compositor e director musical João Cabrita convida The Legendary Tigerman, Samuel Úria e Selma Uamusse para com ele interpretarem os temas do seu disco em nome próprio. Para além dos convidados, Cabrita faz-se acompanhar por três saxofonistas: André Murraças, João Capinha e Gonçalo Prazeres, pelo baterista Filipe Rocha e pelo multi-instrumentista João Rato nas teclas e na guitarra.
No dia 2, o Lisboa String Trio, composto por José Peixoto na guitarra clássica, Bernardo Couto na guitarra portuguesa e Carlos Barreto no contrabaixo, casa o jazz com o fado e as músicas do mundo. A convidada será a cantora Teresa Salgueiro, com a qual cruzarão géneros e repertórios, criando a partir dessa fusão de estilos um momento ímpar.
No último dia (3), Mário Laginha e Pedro Burmester juntam-se em palco para tocar a singular e poética música de Bernardo Sassetti. Neste concerto, para além de obras de Bernardo Sassetti, tocarão ainda (o próprio) Laginha, Piazzola e Ravel. O espectáculo tem o apoio da Casa Bernardo Sassetti.
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